Posts filed under ‘Tecnologia’

A história do video game!


Olá a todos! Uma outra boa matéria geek para vocês! A história do video game! Segue os videos:

23/03/2010 at 04:21 Deixe um comentário

Minas Gerais tem curso de capacitação em games


A Usiminas anunciou um acordo de cooperação técnica com o governo de Minas Gerais e a Pontifícia Universidade Católica local para a implantação do Inove, um projeto de capacitação profissional para jovens nas atividades de design de games, programação e arte 2D.

O investimento da Usiminas é de R$ 2 milhões ao longo de cinco anos de projeto. O governo fornece o espaço dentro do Centro de Formação e Experimentação Digital, transporte e alimentação. As primeiras turmas começam já em março.

A metodologia de formação dos estudantes foi fundamentada pelos professores do curso de graduação tecnológica em Jogos Digitais da PUC Minas, ofertado na unidade São Gabriel desde 2006.

Os profissionais que atuarão no núcleo são mestres, doutores e estudantes da PUC Minas, envolvidos em atividades de natureza interdisciplinar, com o apoio dos cursos das áreas de Letras, Comunicação Social, Psicologia e Computação.

Capacitação

A metodologia envolve formação e profissionalização em oficinas de estudo para lidar com aspectos da tecnologia e da cultura digitais, abrangendo conhecimentos básicos na área de jogos digitais e a apresentação de um game no fim do curso.

A intenção é que, na conclusão, o jovem tenha competência para atuar na área. A expectativa é que o núcleo forme anualmente 500 jovens de 15 a 24 anos oriundos de escolas públicas estaduais de Belo Horizonte e Sabará, inicialmente.

Fonte: http://jogos.uol.com.br/ultnot/multi/2010/03/03/ult530u7630.jhtm

04/03/2010 at 02:27 Deixe um comentário

Guerra virtual faz vítimas em seu primeiro ataque.


Esta notícia é um pouco antiga mas é de um nivel de interesse alto na minha opinião. Eu não sabia que tinha acontecido este ataque, mas em uma das minhas aulas na faculdade o professor falou sobre e eu resolvi pesquisar. Existe uma reportagem falando deste fato em 2007 na revista Veja, o país que sofreu o ataque realmente parou, pois a Estónia toda depende da internet para seu funcionamento, onibus, banco, metro, trem, orgãos governamentais… Depois de ter sofrido este ataque, o país viveu três dias de caos absoluto, tudo tinha parado. A veja colocou imagens bem interessantes de carros pegando fogo, lojas sendo saqueadas etc… isto tudo por causa de vários ataques virtuais que paralizaram o país. Peguei tambem um texto na internet para explicar melhor o fato ocorrido.

Este texto foi retirado de um site de Portugal, por isto não se assustem com o português um pouco diferente.

Manchete:

Em 2007 a Estónia sofreu um forte ataque virtual, sendo a primeira vítima deste novo tipo de guerra. Este mês a Geórgia foi novo alvo.

Na madrugada de 8 de Agosto a Geórgia lançou um ataque contra a Ossétia do Sul, uma província independentista que Tbilissi diz fazer parte do seu território. A Rússia encarou esta acção com maus olhos e decidiu avançar para uma demonstração de força no Cáucaso, chegando com as suas tropas às portas da capital georgiana.

Contudo, esta guerra desenvolveu-se também num cenário virtual. No dia 20 de Julho, várias instituições de monitorização da segurança na Internet detectaram um ataque contra sites da Geórgia, a partir de um servidor localizado nos EUA. Depois de se ter desactivado esse ataque, a situação acalmou, para apenas recomeçar, em força, já durante o período da guerra convencional.

Os ataques atingiram tal ponto que o ministério georgiano dos Negócios Estrangeiros se viu obrigado a criar um blogue, no popular serviço Blogspot, num servidor localizado fora do país para divulgar comunicados. Também o presidente polaco, Lech Kaczyński, no seu site criou um espaço para os últimos desenvolvimentos na Geórgia, a pedido do presidente georgiano, Mikhail Sakaashvili.
Estónia foi alvo da “primeira guerra real na Internet”

No ano passado, a Estónia foi alvo de múltiplos ataques através da Internet, depois de o governo ter decidido retirar do centro da capital, Tallinn, uma estátua que datava de 1947, erguida em homenagem aos soldados soviéticos que morreram a lutar contra o exército alemão durante a Segunda Guerra Mundial. Moscovo protestou contra a mudança do monumento. Seguiu-se uma vaga de ataques virtuais contra a Estónia – um dos países mais informatizados da União Europeia. Muitos disseram que a acção foi uma iniciativa da Rússia, mas esta negou qualquer envolvimento.

A revista “Wired” classificou os eventos na Estónia como a “Primeira Guerra da Web”. Gadi Evron, criador da Equipa de Resposta de Emergência Informática de Israel, afirmou, num artigo [PDF], que “nesse dia, a Estónia foi vítima da primeira guerra real na Internet”.

Tendo a experiência para lidar com este tipo de situações, a Estónia enviou para Tbilissi vários elementos para ajudar a Geórgia. Apesar de Moscovo ter sido acusado de ser responsável pelos ataques, alguns especialistas referem que é pouco provável que as ordens tenham vindo do governo russo. Ao mesmo tempo, importantes sites russos, como o da agência noticiosa RIA-Novosti, foram atacados por hackers georgianos.
Ataque foi coordenado, mas não pelo governo

“Acreditamos que foi [um ataque] coordenado, porque havia uma rede operada por vários servidores que estavam a dirigir o ataque. É um método bastante comum de ‘ataque virtual’ e não houve nada particularmente sofisticado ou invulgar, para além de ter sido escolhido um alvo de elevada importância”, explicou ao JPN André DiMino da fundação Shadowserver, um observatório de especialistas em segurança na Internet.

“Não acreditamos que o governo russo tenha dirigido ou apoiado a iniciativa, mas pensamos que foram simpatizantes russos que decidiram participar no ataque”, referiu. Já em relação à Estónia, a forma escolhida pelos atacantes foi através das comunidades online. Vários fóruns, blogues e membros de espaços de conversa na Internet apelaram a um ataque simultâneo no dia 9 de Maio. “Podes pensar que não tens influência na situação, mas podes tê-la na Internet”, dizia um utilizador, citado pela “Wired”.

“Um novo conjunto de ataques parece ter sido dirigido de blogues, fóruns, etc., pedindo assistência nos ataques, através da escrita de uma fórmula informática pré-preparada, desenhada para atacar os sites georgianos. Algo semelhante ao que se passou na Estónia”, diz André DiMino.
Várias formas de participar

Segundo o engenheiro da empresa de redes informáticas Cisco Patrik Fältström, as pessoas que participam nestas acções podem fazê-lo de várias maneiras, desde “indivíduos que fazem ‘actualizar’ nos seus browsers através de programas automatizados até aos botnets”.

Em explicações por e-mail ao JPN, Fältström – que no ano passado fez parte da equipa que apoiou o governo da Estónia na defesa dos seus sistemas – afirmou que são necessárias poucas pessoas para levar a cabo um ataque em larga escala.

Uma ideia partilhada por André DiMino: “Em teoria, uma só pessoa pode fazer isto, mas realisticamente, são precisas várias. Um pode ser responsável pelo malware, outros pelo servidor, enquanto outros podem dirigir o botnet”.

04/03/2010 at 02:18 2 comentários

A Guerra dos navegadores.


Um documentário bastante interessante exibido pela Discovery Channel, e este, A GUERRA DOS NAVEGADORES. Mostra de uma forma bem clara de como começou os navegadores da internet, a “guerra” entre eles pela soberania virtual etc… Vale apena conferir!

Ainda falando sobre os navegadores, Internet Explorer “morreu” hoje, dia primeiro de Março de 2010, isto quer dizer que depois de 8 anos sendo atualizado pela Microsoft, ele irá parar de ser atualizado e com o tempo esquecido. Graças a Deus, já era hora. Neste site ( http://ie6funeral.com/ ) você encontra mais informações de como foi o funeral, e se você quiser, pode comprar uma camisa para lembrar deste marco.

02/03/2010 at 02:22 Deixe um comentário

Telebrás


Você concorda com a reativação da estatal Telebrás para o fornecimento de banda larga?

Faça sua votação no site da folha, clicando AQUI.

23/02/2010 at 21:15 Deixe um comentário

Em MS, Lula afirma que governo vai usar Telebrás para banda larga no país


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta sexta-feira (19), em visita a Três Lagoas (MS), que o governo vai recuperar a Telebrás.

Questionado por jornalistas sobre a expressiva valorização das ações da Telebrás na bolsa nos últimos anos, Lula disse que “as ações de todas as empresas cresceram” durante seu governo.

“Que ela [Telebrás] vai crescer, vai, porque nós vamos recuperar a Telebrás. Nós vamos utilizar ela para fazer banda larga neste país”, disse o presidente, sem dar mais detalhes.

O governo está trabalhando num Plano Nacional de Banda Larga, com objetivo de universalizar o acesso rápido à internet no país.

As ações da Telebrás têm exibido forte valorização na Bovespa diante da expectativa de que a empresa será o braço estatal na iniciativa.

Às 14h45, as ações preferenciais da Telebrás subiam 4,17%, para R$ 2,25.

23/02/2010 at 21:14 Deixe um comentário

Linguagens de programação mais usadas


Segundo a empresa TIOBE ela consegue mapear a quantidade de linhas de código disponíveis na Internet o que resulta em uma classificação das linguagens de programação mais utilizadas.

23/02/2010 at 13:45 Deixe um comentário

Primeiro filme 3d em blu-ray será lancado em março!


A animação “Monstros vs. Alienígenas” é a escolhida para ser o primeiro disco mundial 3D de Blu-ray, cujo lançamento já tem data marcada na Europa: março deste ano, segundo o site de tecnologia Techradar.

O anúncio foi feito em coletiva de imprensa em Viena, Áustria, na segunda-feira (22).

No entanto, o disco 3D em Blu-ray só estará disponível quando houver compra de uma nova televisão Samsung modelo U7000 e aparelho Blu-ray modelo BDP6900, também da mesma fabricante.

Alguns especialistas previam que “Avatar” seria o primeiro disco 3D para Blu-ray, principalmente por causa do sucesso no cinema.

As linhas U7000, U8000 e U9000 têm tecnologia 3D. A Samsung também oferece 3D no modelo de plasma PDP7000.

23/02/2010 at 13:39 Deixe um comentário

Chinês criou código que atacou o Google


As autoridades americanas identificaram o responsável por ter criado o código utilizado para atacar o Google em dezembro de 2009.

Segundo o Financial Times, o acusado é um consultor de segurança chinês que escreveu o programa conhecido por explorar uma falha, até então inédita, no Internet Explorer, capaz de facilitar a infecção de máquinas com spyware.

O homem, não identificado pelas autoridades, chegou a publicar partes do código em um fórum, afirmando que se tratava de “um novo trabalho”.

A publicação também deixou claro que consultor não foi o responsável pelo ataque e não quer ser identificado como criminoso. O detalhe é que ele trabalha meio período para o governo chinês, que tem acesso ao seu trabalho de pesquisa.

Na última semana, outro time de analista do governo americano identificou duas instituições de ensino como fonte dos ataques ao Google e outras 33 empresas no ocidente, a Universidade de Jiatong de Xangai, e a Escola Vocacional de Lanxiang. Os responsáveis pelas escolas negaram as acusações.

22/02/2010 at 20:05 Deixe um comentário

Google recebe autorização para comprar e vender energia


A Comissão Reguladora de Energia Federal (Ferc, na sigla em inglês) dos Estados Unidos autorizou o Google a comprar e vender eletricidade.

A agência americana emitiu uma autorização à Google Energy LLC –subsidiária da empresa, que fez o pedido no início do ano– na quinta-feira (18). Veja pdf em inglês com o documento.

Isto abre caminho para que a gigante das buscas na internet possa não apenas melhorar o gerenciamento de seus próprios custos de energia, como também entrar no mercado de eletricidade.

Assim, seria mais um produto oferecido pela empresa, além do recente celular Nexus One.

O documento especificamente dá o direito à Google Energy para “vender energia, capacidade, e serviços suplementares a taxas baseadas no mercado”. No entanto, reconhece que a empresa não “possui ou controla qualquer instalação de geração ou transmissão de energia”.

Fornecedor de energia

O site Mashable pondera: “Isto significa que o Google está para se tornar sua empresa fornecedora de energia? Não por enquanto.”

Mas há essa possibilidade futura. Um porta-voz do Google disse ao site Cnet : “Não temos planos concretos. Queremos a capacidade de comprar e vender eletricidade no caso isso se torne parte de nosso portfólio.”

Como nota o site, o Google expressou um desejo por acesso a quantidades maiores de energia renovável para ajudar a produzir a eletricidade consumida como parte de seu império das buscas na internet.

No entanto, é incomum que seja permitido a empresas a autoridade de comercializar eletricidade para gerenciar seus custos de energia.

Desde 2007, o Google visa cortar sua “pegada de carbono” em seus vários data centers. O mesmo porta-voz havia também dito: “Agora não conseguimos encontrar a preços razoáveis e em escala útil energia renovável em nossos mercados. Queremos comprar a energia renovável de mais alta qualidade e de melhor preço.”

Este texto foi retirado da Folha Online, LINK: http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u696869.shtml

E ae Google, o que vamos fazer hoje?
Google: A mesma coisa que nós fazemos todas as noites, TENTAR DOMINAR O MUNDO.

22/02/2010 at 04:02 Deixe um comentário

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